O trecho abaixo é extraído de meu livro: "As Provas da Existência de Deus", de autoria minha e de Emmanuel Dijon, disponível gratuitamente para download
Karl Marx afirmou: “A religião é o ópio do povo”[1].
Para Marx, o ópio – que é um narcótico – é igual a religião, pois tem os mesmos
efeitos desta droga. A religião seria uma droga para a sociedade, que vicia as
pessoas e as torna piores. Infelizmente, muitos ateus têm essa mesma
mentalidade ultrapassada: ateus são
fortes, teístas são fracos. Os ateus são os intelectuais responsáveis por
todos os avanços da sociedade, enquanto os religiosos são um bando de fanáticos
que colocam uma bomba nas contas e explodem um prédio em nome da fé.
Mas será que essa visão está embasada pelos fatos?
Na verdade, o que os fatos nos mostram é exatamente o
contrário. Os maiores intelectuais que já existiram na humanidade criam em
Deus. É de Albert Einstein a frase: “A ciência sem a religião é
aleijada; a religião sem a ciência é cega”.
Einstein rejeitava veementemente ser chamado de ateu. De fato, ele disse: “Não sou ateísta, e não acho que posso me chamar de
panteísta”[2].
Se Einstein não era nem ateu nem panteísta, ele só podia ser teísta ou deísta.
De qualquer forma, ele cria na existência de uma Causa primeira eterna e
atemporal que deu início ao Universo, ao que chamamos Deus.
Dos outros cientistas famosos que criam em Deus, podemos
citar:[3]
• Nicolau Copérnico (1473 – 1543)
• Johannes Kepler (1571 – 1630)
• Galileu Galilei (1564-1642)
• René Descartes (1596-1650
• Isaac Newton (1642 – 1727)
• Robert Boyle (1627 – 1691)
• Michael Farady (1791 – 1867)
• Gregor Mendel (1822 – 1884)
• William Thompson (1824 – 1907)
• Max Planck (1858 – 1947)
• Leonardo da Vinci (1452 – 1519)[4]
• Blaise Pascal (1623 – 1662)
• Thomas Burnet (1635 – 1715)
• William Whiston (1667 – 1752)
• John Woodward (1665 – 1728)
• Carolus Linneaus (1707 – 1781)
• Jonathan Edwards (1703 – 1758)
• William Herschel (1738 – 1822)
• Samuel Morse (1791 – 1872)
• Charles Bell (1774 – 1842)
• Joseph Henry (1797 – 1878)
• Charles Babbage (1792 – 1871)
• William Buckland (1784 – 1856)
• David Brewster (1781 – 1868)
• Matthew Maury (1806 – 1873)
• James Simpson (1811 – 1870)
• James Joule (1818 – 1889)
• John Herschel (1792 – 1871)
• John Dalton (1766 – 1844)
• Louis Agassiz (1807 – 1873)
• James Dana (1813 – 1895)
• John William Dawson (1820 – 1899)
• George Stokes (1819 – 1903)
• Charles Smyth (1819 – 1900)
• Virchow (1832 – 1902)
• Philip Gosse (1810 – 1888)
• Gregor Mendel (1822 – 1844)
• Luis Pasteur (1822 – 1895)
• Henri Faber (1829 – 1915)
• Joseph Lister (1827 – 1912)
• James Clark Maxwell (1831 – 1879)
• Bernhard Riemann (1826 – 1866)
• John Bell Pettigrow (1834 – 1908)
• George Romanes (1846 – 1894)
• Richard Owen (1804 – 1892)
• Edward Hitchcock (1793 – 1864)
• Edward Maunder (1851 – 1920)
• William Mitchell Ramsay (1851 –
1939)
• John Strutt (1842 – 1919)
• MacAlister (1844 – 1919)
• A. H. Sayce (1845 – 1933)
• John Ambrose Fleming (1849 – 1945)
• Howard Kelly (1858 – 1943)
• George Washington Carver (1864 –
1943)
• Charles Stine (1882 – 1954)
• Douglas Dewar (1875 – 1957)
• Paul Lemoise (1878 – 1940)
• Williams Ramssay (1852 – 1916)
• Werhner Von Braun (1912 – 1977)
• Yuan Lee (1936 - ?)
• Klaus von Klitzing (1943 - ?)
• Francis Collins (1950 - ?)
Esta não é uma lista completa de cientistas, o que
tornaria o volume muito maior, esgotando o limite de escopo deste livro, mas
simplesmente um resumo de alguns dos mais proeminentes nomes da ciência, os
pais de grandes invenções, os cientistas que marcaram antigo milênio. Embora
fossem de países e épocas diferentes, praticamente todos os grandes cientistas
do passado tinham algo em comum: a crença em Deus. Na verdade, a maior parte
deles não apenas cria em Deus, mas cria especificamente na fé cristã.
Assim sendo, a alegação de que a ciência está do lado dos
ateus, que a fé não está ligada à razão ou às evidências, bem como a pretensa
superioridade intelectual que os ateus querem passar sobre os teístas, não
passa de mera propaganda ateísta sem qualquer fundamento, e uma propaganda
muito enganosa, por sinal. Se existe superioridade intelectual de um lado sobre
o outro, indiscutivelmente está a favor dos teístas, e, mais especificamente,
ao lado dos cristãos.
Mas um ateu ainda poderia alegar: “Mas
os cristãos derramaram muito sangue na Idade Média! Veja quanta gente foi morta
em nome de Deus! Isso só pode significar que a religião faz mal ao mundo e que
o mundo seria muito melhor e com muito mais paz e harmonia se fosse formado só
por ateus”!
Infelizmente essa outra visão fantasiosa que mascara
completamente a realidade também é crida por muita gente. A verdade é que, se fôssemos
comparar lado a lado os maiores genocídios da humanidade praticados por
cristãos com os maiores já cometidos por ateus, os ateus ganhariam disparado,
em uma proporção realmente esmagadora. Em geral, costuma-se citar contra os
teístas e religiosos a Inquisição católica medieval, que, segundo dados, teria
matado aproximadamente cinco milhões de pessoas ao longo de mais de três séculos,
em diferentes países[5].
Qualquer um poderia olhar para este dado e pensar: “Isso
é muita coisa! Está aí a prova indiscutível contra a religião e a favor do
ateísmo”!
Não tão cedo. Embora os atos da Inquisição tenham sido
desumanos e que nenhuma pessoa honesta nega isso (nós não estamos querendo
justificar um erro por causa de outro maior), isso não é nada quando posto em
comparação com o número de assassinatos praticados em regimes ateus. No debate
sobre o Estado Laico que houve no programa Na
Moral, da Rede Globo, Daniel Sottomaior (presidente da ATEA) tentou usar
esse argumento contra os religiosos, dizendo:[6]
“Na história da humanidade,
os governos, na imensa parte dos nossos últimos milhares de anos, no Ocidente,
se pautaram pela religião, e nos banharam de sangue com isso, sempre oprimindo
os diferentes. Até que um belo dia chegou a revolução francesa e disse: ‘vamos separar o Estado da religião’, o Estado não tem mais poder para interferir na religião
e vice-versa”
Ao que o pastor Silas Malafaia respondeu:
“Deixe-me discordar do colega
sobre o banho de sangue, porque quem deu banho de sangue na humanidade foram
aqueles que tinham o ateísmo como base. A Revolução que aconteceu na Rússia e
que matou mais de 70 milhões de pessoas, a Revolução da China que matou mais de
50 milhões de pessoas, o Pol Pot lá, agora, no Camboja, naquela região (...)
Estes camaradas tinham como doutrina a exclusão total da religião (...) Tanto a
União Soviética como também a China, a exclusão total, o Estado laicista,
ninguém derramou mais sangue do que aqueles que eram a favor da anulação de
ideal da sociedade (...) Ninguém, isto é histórico, sociológico e antropológico”
Esses dados são verdadeiros. Se pegássemos apenas esses dois exemplos citados pelo
pastor Silas, sobre a revolução russa que matou mais de 70 milhões e a
revolução chinesa que matou mais de 50 milhões, já teríamos pelo menos 120
milhões de pessoas assassinadas! Compare esses 120 milhões com os 5 milhões da
Inquisição, e vemos que os ateus mataram
24 vezes mais gente do que os religiosos! E isso que nós estamos pegando
apenas dois exemplos isolados, quando casos semelhantes a estes ocorreram aos
montões!
O ateu Stalin confessou a Churchill ter matado 60 milhões
de pessoas, além de ter feito de 3 a 10 milhões de mortos pela fome na Ucrânia.
Stalin ordenou na União Soviética que qualquer pessoa que fosse teísta ou capitalista
fosse considerada inimiga do Estado comunista e ateu, e, consequentemente,
assassinada. Seu governo promoveu o ateísmo como propaganda de massa nas
escolas, realizou campanhas de terror contra os religiosos, destruiu a Igreja
Ortodoxa Russa, deixou em ruínas os templos cristãos e fuzilou mais de 100 mil
padres e monges.
Outros líderes ateus com um governo voltado ao ateísmo
não ficaram por menos. Lênin mandou fuzilar milhares de pessoas após a
Revolução de 1917; Mao-Tse-Tung foi responsável por 70 milhões de assassinatos
de seus próprios compatriotas chineses; Pol Pot no Kmer Vermelho matou mais de
3 milhões de cambojanos; Fidel Castro dizimou milhares de cubanos; Mussolini
usou gás venenoso contra os etíopes, bombardeou hospitais da Cruz Vermelha,
matou civis, executou prisioneiros sem julgamento, mandou fuzilar os
religiosos, queimar aldeias e esmagar a população dos povos conquistados.
Esse verdadeiro banho de sangue levou Dinesh D’ Souza a exclamar em
resposta ao ateu Christopher Hitchens em um debate que os dois travaram há
alguns anos:
“Os ateus mataram em três
dias mais do que a Inquisição matou em três séculos!”[7]
A própria filosofia de vida ateísta – fundamentada na
teoria da evolução e em um mundo sem Deus – é extremamente nociva ao ser
humano, pois ensina que o mundo não é governado por leis morais objetivas, uma
vez que não existe um Criador da Lei Moral, e que o mais forte deve prevalecer
sobre os mais fracos – este é o princípio da seleção natural do darwinismo.
Quando este princípio ateísta foi aplicado para seres humanos, muitos passaram
a justificar suas práticas genocidas com base na teoria da evolução. Até Hitler
usou o evolucionismo como base para seu massacre do Holocausto. Ele disse:
“Se a natureza não deseja que
os indivíduos mais fracos se casem com os mais forres, ela deseja muito menos
que uma raça superior se mescle com uma inferior porque, nesses casos, todos os
seus esforços para estabelecer um estágio de existência evolucionária superior,
realizados durante centenas de milhares de anos, poderiam ter-se mostrado
totalmente inúteis. Mas tal preservação anda ao lado da inexorável lei de que é
o mais forre e o melhor que deve triunfar e que eles têm o direito de perdurar.
Quem deseja viver precisa lutar. Aquele que não deseja lutar neste mundo, onde
a luta permanente é a lei da vida, não tem o direito de existir”[8]
A teoria da evolução também foi usada como base para
justificar o racismo no julgamento Scopes, em 1925. Ele falava de cinco raças
humanas e chegou à conclusão de que os caucasianos eram “o tipo mais elevado de todos os homens”:
“Atualmente existem sobre a
Terra cinco raças ou variedades de homem, cada uma bem diferente da outra em
instintos, costumes sociais e, até certo ponto, em estrutura. Existe o tipo
etíope ou negro, originário da África; a raça malaia ou marrom, das ilhas do
Pacífico; o índio americano; os mongóis ou raça amarela, incluindo os nativos
da China, Japão e esquimós. Finalmente,
o tipo mais elevado de todos, os caucasianos, representados pelos habitantes
brancos e civilizados da Europa e Estados Unidos”[9]
O ateu e darwinista Peter Singer, professor da
Universidade de Princeton, usou a teoria da evolução para justificar que “a vida de um recém-nascido tem menos valor do que a vida
de um porco, de um cachorro ou de um chimpanzé”[10].
Como se isso não bastasse, ele foi além e disse que os pais deveriam e poderiam
matar seus filhos recém-nascidos até os 28 dias de vida!
James Rachels, outro ateu e darwinista convicto, e autor
do livro: “A Evolução
dos Animais: as implicações morais do darwinismo”,
argumentou que a espécie humana não tem nenhum valor maior do que qualquer
outra espécie, e por essa razão os seres humanos que possuem deficiência mental
deveriam ser usados como animais de laboratório e até como comida dos seres
humanos mais evoluídos:
“O que dizer sobre eles [os
deficientes]? A conclusão natural, de acordo com a doutrina que estamos
considerando [darwinismo], seria que sua situação é de simples animais. Talvez
devêssemos ir adiante e concluir que eles podem ser usados da mesma forma como
animais não humanos são usados – talvez como animais de laboratório, ou até
como comida”[11]
Randy Thornhill e Craig Palmer, ateus e evolucionistas,
defendem que o estupro é “um fenômeno natural e
biológico que é produto da herança evolucionária humana”[12],
e o assemelha a coisas como “as manchas do leopardo e o
pescoço comprido da girafa”[13].
De fato, toda a discriminação étnica e racial que existe hoje no planeta, assim
como todos os grandes genocídios da humanidade, provém da crença atéia e
evolucionista na teoria de Darwin. Em um mundo sem Deus, sem um Criador de uma
Lei Moral, e, consequentemente, sem qualquer existência de padrões morais
absolutos.
Jesus, ao contrário, ensinou a amar o próximo como a si
mesmo[14],
e foi além: disse para amar até mesmo os
inimigos e a orar por eles![15]
Além disso, disse que, se alguém o obrigar a andar uma milha, vá com ele duas[16].
E, se alguém esbofetear a sua face direita, ofereça-lhe a esquerda[17].
Quando Pedro quis se vingar do soldado romano à força bruta, decepando-lhe a
orelha, Jesus curou a orelha daquele soldado e ainda disse para Pedro guardar a
espada, “porque todos os que lançarem mão da espada, à espada
morrerão”
(Mt.26:52).
Então, enquanto o resultado lógico do darwinismo é o
racismo e o genocídio, o resultado lógico do Cristianismo é amar aos inimigos e
orar por eles, andar a segunda milha e dar a outra face quando agredido,
guardar a espada e não se vingar de quem lhe faz mal. Qual dessas duas visões
de mundo é superior? A ateísta ou a cristã? Obviamente a cristã.
Alguns ateus poderão citar as chamadas “guerras em nome de Deus”, como as Cruzadas, como um argumento contrário a isso.
Porém, em primeiro lugar, nem todo aquele que se diz cristão é cristão de fato.
O próprio Senhor Jesus deixou isso claro ao dizer:
“Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas somente aquele que faz a vontade de meu
Pai, que está nos céus” (Mateus
7:21)
Existem muitos que apenas se
dizem seguidores de Cristo, mas não o são. São meramente impostores. O
Cristianismo, se for vivido como Jesus disse, em nada incita os episódios como
esse. Além disso, a grande maioria das chamadas “guerras em nome de Deus” foi de cunho muito mais político do que religioso, cuja real
motivação era a conquista de territórios e razões econômicas.
As Cruzadas, por exemplo, foram batalhas por conquistas
de territórios e de novas rotas de comércio. A religião ou a conquista de uma “terra santa” era mero pretexto de fachada para aquilo que era a
real motivação daquelas pessoas, que pouco estavam se importando se Jerusalém
estava sob o domínio dos cristãos ou dos islâmicos, mas sim sobre as
consequências políticas e econômicas que eles sofreriam caso não fizessem
aquelas campanhas, pensando no lucro que poderiam obter caso tivessem sucesso.
Prova disso é que nunca algum líder religioso implantou
uma perseguição dirigida especificamente aos ateus. Já os ateus, ao contrário,
por diversas vezes já fizeram campanhas contra os cristãos, em verdadeiros
genocídios, banhos de sangue. Nem precisamos ir tão longe para citar aqueles
exemplos já listados, basta ir hoje mesmo a um país declaradamente ateu como a
Coreia de Norte e ver quanta liberdade religiosa que há ali. Aproximadamente 50
a 70 mil cristãos estão presos naquele país em campos de concentração por causa
de sua fé, e as igrejas são subterrâneas, pois há liberdade religiosa apenas de
fachada. Dezenas de milhares de cristãos são assassinados anualmente naquele
país.[18]
Em contrapartida, se tomarmos como exemplo a nação mais
evangélica do mundo, os Estados Unidos da América, que foi colonizado por
protestantes e tem a crença em Deus estampada na própria Constituição deles (que
tem por base a Bíblia[19]),
vemos, curiosamente, que ali também é o berço da democracia e da liberdade de
pensamento. Ateus podem ser ateus e viverem como ateus sem serem perturbados. O
mesmo vale para qualquer não-cristão. Todas as outras democracias têm por base
a democracia norte-americana.
Ou seja: em um país oficialmente ateu, os cristãos são
perseguidos, subjugados a trabalhos forçados em campos de concentração e
assassinados por causa de sua fé, e em um país historicamente cristão há
liberdade e democracia para os ateus e qualquer não-cristão pode viver suas
crenças com liberdade. Isso refuta aqueles que pensam que os evangélicos são os
mais intolerantes. Se fossem, seria exatamente o inverso: os EUA seriam a nação
que mais perseguiria os ateus e não-cristãos; seria uma ditadura como na
maioria dos países oficialmente ateus onde ninguém é permitido crer em algo que
não seja o que o Estado obriga a crer.
Por tudo isso e muito mais que poderíamos explanar com
muito mais profundidade e exemplos, a alegação de Marx não é um retrato fiel em
relação aos fatos, mas uma propaganda ateísta fantasiosa, que tenta passar um
tom de superioridade intelectual do ateísmo sobre o teísmo, quando, na verdade,
praticamente todos os grandes cientistas que já existiram criam em Deus.
Além disso, como já vimos, a crença em Deus é provada por
argumentos lógicos, racionais, filosóficos e científicos, e os ateus mataram
dezenas de vezes mais em poucos dias do que os religiosos mataram em séculos,
além de possuírem uma filosofia de vida sem padrões morais absolutos,
justificando atos racistas e preconceituosos colocados em prática pelos maiores
déspotas e genocidas da humanidade, que tinham sempre um ponto em comum entre
eles: o ateísmo.
Então, faz muito mais lógica crer que o ateísmo é o ópio do povo – uma ilusão criada
na expectativa de convencer as pessoas a crerem em tudo aquilo que eles
absolutamente não são.
Paz a todos vocês que estão em Cristo.
Por Cristo e por Seu Reino,
Lucas Banzoli (apologiacrista.com)
(Trecho extraído do meu livro: "As Provas da Existência de Deus")
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[1] Crítica
da filosofia do direito de Hegel, publicada em 1844 no jornal Deutsch-Französischen
Jahrbücher.
[2]
Biografia de Einstein escrita pelo seu amigo pessoal Max Jammer; citado por
Antony Flew em: “Um ateu garante: Deus existe”.
[3]
Para que não nos alongássemos demasiadamente nesta parte do livro, decidi
apenas passar os nomes de cada cientista famoso, sem fazer questão de mencionar
quem ele foi o que ele fez. Qualquer um que tenha interesse em saber pode fazer
uma pesquisa simples e rápida na internet que achará material extenso sobre
cada um deles, com ampla biografia, que não seria possível resumir em tão
poucas linhas.
[4] Da
Vinci ficou mais conhecido como pintor, mas ele também lidou com os problemas
da dinâmica, anatomia, física, óptica, biologia, hidráulica e até mesmo aeronáutica.
[5] Os
dados podem ser conferidos neste link: <http://www.gordonconwell.edu/resources/documents/gd16.pdf>.
[6] O
vídeo pode ser visto no link: <http://www.youtube.com/watch?v=rMgtncZk0JE>.
[7] O
debate completo entre os dois está disponível no link: <http://www.youtube.com/watch?v=Gm7N7qSf3wo>.
[8]
Adolf Hitler, Mein Kampf, ano 1924. Quarta
reimpressão. Londres: Hurst&Blackett, 1939, p. 239-40,242 [publicado em
português pela Editora Cenrauro, com o título de Minha Luta].
[9] George
William HUNTER. Essentials of Biology: Presented in Problems. New York,
Cincinnati, Chicago: American Book, 1911, p. 320.
[11] Created from Animals: The
Moral Implications Darwinism. New York: Oxford University
Press, 1990, p. 186.
[13]
ibid.
[14]
Mateus 22:39.
[15]
Mateus 5:44.
[16]
Mateus 5:41.
[17]
Mateus 5:39.
Leonardo da vinci era cristão?
ResponderExcluirSim.
ExcluirTem fonte? N achei nenhuma confiável (acho q meu comentário n foi enviado da primeira vez)
Excluirhttp://creyentesintelectuales.blogspot.com.br/2013/07/leonardo-da-vinci.html
Excluirhttp://opusdei.es/es-es/article/errores-y-mentiras-sobre-leonardo-da-vinci/