Neste capítulo faremos a análise
de algumas evidencias que poderiam comprovar a veracidade das descobertas referentes
a Arca de Noé feitas pelo senhor Ron Wyatt.
É importante lembrar que estes
achados, por mais que não tenham tido a divulgação necessária e mesmo que não
tenham aceitação por parte de alguns arqueólogos (isso se deve simplesmente ao
fato de que o Sr. Ron Wyatt não é propriamente um arqueólogo formado, mas sim
um médico anestesista), ainda assim não há como se invalidar uma descoberta
munida de tão grandes e inúmeras evidências.
Também não é de se espantar que
Deus em sua infinita sabedoria tenha ocultado tal descoberta dos olhos
gananciosos de arqueólogos seculares que visam, na sua maioria, apenas a fama
que lhes traria uma descoberta como esta.
Procurei com afinco artigos que
afirmassem que as descobertas do Sr. Ron Wyatt fossem falsas. Encontrei após
exaustiva pesquisa apenas uma meia dúzia de fontes com tal conteúdo. Porém
nenhuma mostrava provas contrarias. Na verdade só haviam acusações referentes
ao não reconhecimento do Sr. Wyatt como arqueólogo.
Uma das mais apoiadas oposições
que pude notar era a afirmação de que as descobertas referentes a Arca de Noé
eram muito recentes e careceriam de uma melhor avaliação ao longo dos anos para
que assim pudessem ser ou não, reconhecidas no meio cientifico. No entanto isso
não invalida em nada tal achado.
Pude observar porem que muitas
outras fontes afirmavam que as descobertas feitas por Ron Wyatt eram realmente
verdadeiras não podendo ser refutadas facilmente, devido a grande quantidade de
indícios analisados em laboratórios bem conceituados em meio a arqueologia.
A descoberta da Arca é marcada
logo no seu inicio com eventos sobrenaturais, pois parecia que o próprio Deus
colaborava com o Sr. Wyatt, mandando um terremoto que culminaria por
desenterrar o artefato esquecido no Monte Ararate.
A foto antes do terremoto mostra
a arca encaixada profundamente no terreno circunvizinho. Em 1978, quando o Sr.
Wyatt estava retornando a Nashville, suplicando que Deus mandasse um terremoto
que "escavasse" o local. Ao chegar em Nashville leram a manchete,
"Terremoto na Turquia oriental." ; A terra desmoronou em torno dos
lados da arca, definindo a formação mais claramente e fazendo ela mais acessível
para a pesquisa.
(Fotos
antes do terremoto e depois do terremoto)
A probabilidade da suposta Arca
do Sr. wyatt ser apenas uma formação rochosa é uma suposição pois ao contrario
do que alguns afirmam, temos provas concretas de que este artefato é realmente
madeira petrifica, testada e reconhecida em vários laboratórios que lhes
forneceram autenticidade.
Sendo assim, para alguns que
afirmam ser esta apenas uma formação rochosa comum no Ararate, será preciso
tambem aprentar laudos científicos de material testado em ao menos um
laboratório. Caso contrário não podemos reconhecer nenhum argumento como
plausível.
Alem de comprovado ser o
artefato composto quase que totalmente de madeira petrificada. Também é
importante considerar alguns outros pontos como prova para esta descoberta:
(A
formação está na forma de um barco, com uma proa pontuda e uma popa
arredondada. Comprimento exato como notável na descrição bíblica)
(A
arca de Noé com 515 pés comparada ao Porta Aviões U.S.S.Kitty Hawk.O
comprimento das ruínas da arca é 515 ft., que é exatamente 300 côvados egípcios
(1 côvado = 20.6 polegadas)! Moisés foi educado em Egito e não era familiar com
o côvado hebreu que, a propósito, ainda não era uniforme quando Moisés escreveu
o Gênesis)
A parte em cinza acima
representa o esboço e forma com a qual a arca se encontra hoje. A bíblia diz
que ela possuíu três níveis, e baseado nas medidas atuais de profundidade da
arca, ela deveria possuir a aparência original com o complemento da parte hachurada
marrom do esquema. Descansa em uma montanha da Turquia oriental, combinando com
o registro bíblico: "A arca descansou em cima das montanhas de Ararate"
(Genesis 8:4). Ararate é o nome do antigo país Urartu que cobriu esta região.
Este exemplo da madeira
petrificada mostra ângulos direitos distintos . O espécime foi encontrado por
Ron Wyatt. Esta é uma foto de uma grande prancha do convés desenterrada antes
dos oficiais turcos pela expedição e caracteriza três camadas distintas de
madeira com a colagem que projeta-se pela extremidade. Foi testada e provou
tratar-se de madeira petrificada.
Tem 18 polegadas de comprimento
e tem alguns pregos visíveis. Especulou-se que esta camada de madeira escura
como breu pode ser considerada a madeira de Gofer descrita no versículo
bíblico. Esta madeira do convés foi analisada em laboratórios em Knoxville,
Tennessee de Galbraith, e encontrada para ter um índice total do carbono de
0.7100%. Desta figura você deduziria o carbono inorgânico de 0.0081%, deixando
0.7019% carbono orgânico, indicando que já foi matéria viva.
(Mais
um exemplar de madeira petrificada reconhecida em laboratório)
Encaixes com uma liga de metais
sintéticos são encontrados envolvendo toda a Arca, provando ser esta uma
construção artificial.
Foi encontrado na arca uma
imensa quantidade de ligas e encaixes feitos com metal fundido. Este material é
encontrado em abundancia e em todos os lados do objeto. Estas duas fotos abaixo
são de outubro de 2000. Note como já houve dois prendedores grandes no rebite,
mas agora somente um é visível.
Uma placa grande de metal foi
posicionada atrás dos rebites. Houve uma leitura positiva do metal ao passar o
detector de metal sobre os rebites. Não se deve surpreender ao encontrar ligas
do metal usadas na arca, porque segundo gênesis 4:22, "Tubal-Cain, um
instrutor de cada artesão no bronze e ferro”.
A Arca apresenta também rebites
formados por metais refinados. Rebites de um metal diferente foram testados em
laboratórios, e os testes afirmaram se tratar de um composto de metais
sintéticos, como o titânio, o magnésio, alumínio, e outros.
Muitos afirmaram que Ron teria
forjado esta evidência, e tal espécime não faria parte da descoberta, ou mesmo
que teria sido alterado. Porém, uma equipe independente encontrou os mesmos
objetos e os testaram. E se provou que tinham os mesmos metais, nas mesmas porcentagens!
(Marcas
onde são dois rebites de metal)
Foram testadas mostras do Rebite
Fossilizado e o Relatório Do Laboratório confirmou que Contêm Metais
Sintéticos! Pode-se encontrar também o que parece ser parte de uma arruela
grande que está deslizada sobre um eixo e fixada então no eixo se alargando
para fora da extremidade do eixo.
Os círculos da foto foram feitos
para demonstrar o efeito circular no espécime. O material circunvizinho no lado
da arca em torno deste objeto teve uma cor esverdeada. Supondo uma forma
circular, esta amostra seria do mesmo tamanho do rebite encontrado pelo Sr.
Wyatt (a foto abaixo é do rebite como nós o encontramos na arca).
Foram testados algumas amostras
de metal encontradas na Arca, nos laboratórios de Galbraith de Knoxville
Tennessee. Os testes foram feitos para detectar alumínio, ferro, e o titânio.
Os resultados mostram 8.35 % do metal do ferro, metal do alumínio 8.35%, e o
metal de 1.59% titânio. O que pode ser visto como surpreendente é que estes
metais não podem ser encontrados na natureza! Foi comprovado que tal objeto é
sintético, e foi produzido usando tecnologia avançada!
Estes resultados são similares
àqueles produzidos na análise do rebite encontrado pelo Sr. Wyatt. Desde que o
espécime fossilizado, supõe-se que uma grande parcela dele é agora composta por
reposição de sílica, reduzindo a porcentagem do metal que estava originalmente
nela quando foi feita. Estes rebites são encontrados em diversas posições na
parte externa da arca, e enterrados provavelmente dentro da arca as centenas ou
aos milhares. Na comparação com outra, este espécime está em condições mais
pobres.
Outros itens que foram
encontrados em uma das laterais da Arca após serem testados em laboratório
revelaram também serem sintéticos. Os resultados de teste dos laboratórios de
Galbraith, terminados em junho 2001, revelam-na têm o metal de alumínio
sintético nele! Contem 8.08 por cento de metal de alumínio, 8.24 por cento de
metal do ferro, 1.34 por cento de metal titânio, e 3.82 por cento de metal do
magnésio.
Em maio, 1985, Dr. John
Baumgardner de laboratórios de Los Alomas, inspecionava a arca com um detector
de metal e disse: "ferro não decomposto!" Um feixe retangular estava
projetando-se do lado da arca, com flocos do ferro. Encontrou um suporte
angular direito bonito do ferro feito que fosse esticado e martelado, mostrando
o gradiente preferencial. John testou-o em laboratórios de Los Alomas e
encontrou-se para ser 91.84% o ferro FE203.
Abaixo está o que se suspeita
ser a parte de um lastro de metal jogada no fundo da arca quando os artesãos
terminaram de dar forma aos suportes do metal e tinham excesso do metal
sobrando. Observe as características quase côncavas em cada lado, onde outras
partes do lastro foram pressionadas de encontro a ele quando estava ainda
quente. Esta peça foi encontrada próxima a Arca.
Uma outra peça parece ser algum
lastro de manganês que foi derramado no casco em estado líquido, endurecido
então ficou com a curvatura do casco (foto baixo). Tem um revestimento no lado
convexo, e o lado liso parece ser de metal. Foi encontrado a alguns pés da
arca.
Há também um outro tipo de
lastro do metal que foi encontrado no casco da arca. É composto do manganês
primeiramente, que é um material formado por magnésio que foi usado nos rebites
de metal. Encontrado por Ron Wyatt.
Um outro objeto encontrado na
lateral da Arca, comprovaram os exames de laboratório, se tratar de um composto
de metal fundido. O objeto é de forma quadrada e trazia em si marcas que
provavelmente teriam sido causadas por impacto de um grande martelo ou outra
ferramenta. É provável que tal impressão tenha sido causada quando o objeto
ainda estava quente e semi-derretido.
Nas laterais da Arca são
visíveis as formas da madeira petrificada. Pode-se observar as grandes tábuas
bem destacadas usadas para construir a embarcação.
Alguns inimigos da descoberta
afirmaram que esta formação é algo comum no Monte Ararate, que seria formada
por rochas e camadas rochosas dispersas na posição horizontal, dando assim a
impressão de serem tabuas empilhadas umas sobre as outras.
Porém, o que podemos ver
claramente é que o formato da madeira petrificada da Arca encontrada por Ron,
não segue este padrão, mas se mostra verticalmente, como se fossem tábuas em
pé, isso não poderia ser uma rocha sedimentar, tal afirmação seria improvável
cientificamente.
As varreduras do radar mostram
um teste padrão regular das madeiras dentro da formação da arca revelando
quilhas, estrutura de suporte para a quilha (Keelson), amuradas, anteparos,
câmaras animais, sistema da rampa, porta na parte dianteira direita, dois
tambores grandes no 14' dianteiro; x 24', e uma área central aberta para o
fluxo de ar a todos os três níveis.
(Madeiras
verticais do reforço lateral)
(O
lado ocidental, estibordo da arca ostenta as madeiras as mais definidas do
reforço, quatro estão claramente visíveis acima)
Ron Wyatt fazendo uso de uma
broca fez uma pequena perfuração na embarcação petrificada, que o fez ter
acesso a uma câmara contendo o coprolite do estrume de animais petrificado,
pêlo de gato e também a base de um chifre. Foi encontrado também o que se acredita
ser cabelo humano, e a fibra sintética que é similar a fibra ótica.
A abertura foi lacrada em
seguida para que não houvesse contaminação devido ao contato com o exterior,
cuidados muito comuns em meio a arqueologia, para preservar os artefatos encontrados,
pois nestes casos as simples mudanças na umidade do ar ou outros efeitos
externos podem destruir artefatos preservados por milhares de anos, ou mesmo
acelerar este processo.
(Artefatos
encontrados no interior da Arca)
Evidências externas também foram
encontradas nas proximidades. Além das provas que mostramos nas matérias
anteriores outros artefatos tem surgido para comprovar a veracidade desta
descoberta.
Um objeto feito de cerâmica
possuindo entalhes de um pássaro, um peixe e um homem usando uma touca,
segurando um martelo com o nome Noé, foi achado pelo arqueólogo Dr. Shea a
aproximadamente 20 jardas da Arca. Acredita-se que tenha sido feito por
civilizações que habitaram naquele lugar e que reconheciam ser aqueles os
restos da lendária Arca de Noé.
Há também uma estranha rocha que
emite sons como o de uma cavidade oca, possivelmente um pedaço de casca de
alguma árvore que poderia ter sido parte da cobertura da embarcação foi
encontrada a uma curta distância do artefato em questão.
É importante citarmos também a
existência das estranhas pedras de âncora que continham as marcas de cruzes,
supostamente uma forma de reconhecimento como relíquia religiosa.
A descoberta da Arca de Noé na
Turquia é marcada por inúmeras evidências. Existem alguns grupos de arqueólogos
que criticam vorazmente a descoberta e que até se empenham por tentar provar
ser esta uma grande fraude.
Porém, devemos admitir que seria
uma incrível coincidência que exatamente nas montanhas do Ararate, exato lugar
onde a Bíblia menciona que a Arca teria repousado, uma suposta formação rochosa
em forma de barco, medindo as exatas medidas referidas na Bíblia e com laudos
acusando conterem altos níveis de madeira petrificada e metais em abundância
seja encontrada assim tão perfeita.
Esta descoberta não só condiz
com relatos históricos feitos por vários historiadores famosos, conforme
mencionamos nas matérias anteriores, como também possui uma relação muito
intima com os povos locais que testemunham ser esta a Arca de Noé. Além de várias
evidências de material recolhido no local que foram analisadas em vários
laboratórios e comprovaram ser de artefatos que remontam os tempos
anti-diluvianos.
O que podemos concluir com tudo
que estamos lendo neste artigo é que há uma grande probabilidade de que tal
artefato encontrado no Monte Ararate seja realmente a embarcação construída por
Noé.
Contudo, não esperamos que o
mundo científico seja amigável com tal achado, pois tornar esta descoberta
conhecida como verídica implicaria em dizer que Deus é um ser realmente
existente e que provavelmente tudo o que possuímos de informação história contida
no Livro de Deus também seria verdade. Isso invalidaria centenas de anos de
teorias contrarias ao criacionismo. Tal acontecimento não seria possível
principalmente mediante a desonestidade de muitos dos cientistas que defendem a
evolução e outras fábulas.
Por: Monteiro Junior.
Fonte: “O Pesquisador Cristão” (www.opesquisadorcristao.com.br)
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Impressionante!
ResponderExcluiré mais um duro golpe mortal contra os contos de fadas darwinistas...